Olhando deste andar,
Enquanto dormes,
É um não saber transpôr...
Traçar novo itinerário
Tendo as paralelas das avenidas ao longe
Novamente rumar equidistante
No próprio caminho.
Sim, foi tudo tão maravilhoso!
Brincamos de O ÚLTIMO TANGO EM PARIS
E até um trecho de folhetim,
Nosso definitivo e sincero capítulo.
Pra ter certeza que o amor se abstrato
Jamais existiu
E sequer pensamos em amar
Um ao outro ofendido.
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