Se crime de amor
Apenas amarrotasse o vestido,
Enquanto o teso corpo dela
Estendido no linho,
Morrendo de paixão
Desse derradeiro suspiro...
Eu
Deliciado algoz,
Entre as pernas apunhaladas de amor,
Depois de provar-lhe o último gosto
Diria ser réu confesso
Deste prazeroso homicídio.
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